segunda-feira, 22 de junho de 2009

Adélia Prado...

O poeta cerebral tomou café sem açúcar e foi para o gabinete concentrar-se. Seu lápis é um bisturi que ele afia na pedra calcinada das palavras, imagem que ele elegeu porque ama a dificuldade, o efeito respeitoso que produz seu trato com o dicionário.

(Adélia Prado)

Nenhum comentário:

Postar um comentário